Textos onde a vida respira, a fé repousa e a dor encontra palavras.
Introdução
Aqui escrevo sem pressa.
São crônicas que nascem das frestas do cotidiano — daquela dor silenciosa que ninguém vê, da esperança teimosa que insiste em voltar, das memórias que carregam mais peso que explicação.
Ensaios que misturam teologia, filosofia e humanidade sem pedir permissão para existir.
Palavras que surgem do encontro entre minhas próprias fragilidades, a fé que me sustenta e as inquietações que me atravessam como teólogo e como autista.
Este é o espaço onde deixo o tom acadêmico descansar um pouco para falar como quem sente, como quem vive, como quem tenta continuar.
Este é o lugar onde o Paulo professor encontra o Paulo humano.
Filtros de leitura
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Destaques do Autor
- A Crônica da Espada, da Almofada e da Noiva
- A Dor que Fala: Uma Crônica de Fibromialgia, Depressão e Superação
- A Concha, o Corpo e o Silêncio: Crônica para os Esquecidos do Mar da Deficiência
- O Reino Que Não Cabe em Suas Prateleiras
- A Arte da Paciência: Uma Crônica
- Amy Carmichael: A Menina que Queria ter Olhos Azuis
Cada um desses textos carrega algo que me atravessou primeiro, antes de chegar ao papel.
Se você quer entender a essência deste espaço, comece por eles.
Por que escrevo crônicas?
Escrevo crônicas porque nem tudo cabe em sermões.
Há dores que não viram esboços e memórias que não se encaixam em notas de aula.
Há perguntas que dormem com a gente, mesmo quando tentamos ignorá-las.
E há noites longas onde tudo o que resta é uma frase que insiste em ser escrita.
Aqui eu escrevo como quem conversa.
Sem a obrigação de estar certo, apenas honesto.
Sem a pressa de resolver, mas com o cuidado de acompanhar.
Escrevo porque algumas feridas precisam de poesia para cicatrizar.
O que você encontra aqui
- textos para quem carrega batalhas que ninguém vê
- reflexões para quem busca fé sem platitudes
- pensamentos soltos que nasceram do silêncio
- lembranças da minha caminhada como pastor, teólogo e autista
- ensaios para quem gosta de pensar, sentir e duvidar com reverência
- pequenas janelas para dentro da minha própria alma
Leia com calma.
Alguns textos são breves como suspiro; outros são densos como madrugada.
Todos foram escritos com verdade.
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