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    Crítica de Cinema: Sonic 3: O filme

    Se você, assim como eu, foi ao cinema com expectativas altas e um pé atrás sobre Sonic 3, prepare-se para ser surpreendido. Este filme não só supera os dois anteriores, como também eleva a franquia a um novo patamar. Com uma mistura de ação, comédia e um toque de escuridão, Sonic 3 é uma montanha-russa emocionante que agrada tanto aos fãs de longa data quanto aos novatos no universo do ouriço azul. O enredo nos apresenta Sonic, Knuckles e Tails em uma nova missão, desta vez contra Shadow, um antagonista tão carismático quanto misterioso. Shadow não é apenas mais um vilão comum; ele é complexo, sombrio e, em certos momentos, até mesmo simpático.…

  • Jonas Dassler como Dietrich Bonhoeffer em "A Redenção: A História Real de Bonhoeffer" (2024). Na imagem, o ator está caracterizado como o teólogo alemão, com cabelo loiro, óculos redondos e expressão séria, trajando um casaco cinza sobre uma camisa e gravata. Ele aparece cercado por homens uniformizados, sugerindo um cenário da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
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    Crítica: Redenção: A História Real de Bonhoeffer

    O filme Redenção: A História Real de Bonhoeffer (2024), baseado na biografia escrita por Eric Metaxas, narra a trajetória de Dietrich Bonhoeffer (Jonas Dassler), um pastor luterano, teólogo e resistente ao regime nazista. A trama acompanha sua infância na Alemanha, sua formação teológica, a atuação como professor e pastor, e seu papel crucial no movimento antinazista. O filme destaca sua viagem aos Estados Unidos, onde Bonhoeffer teve contato com a teologia afro-americana em Harlem, e os eventos que o levaram a ser preso e executado por conspirar contra Hitler. Leia também: Crítica de filme: “Robô Selvagem” Redenção: A História Real de Bonhoeffer prometia ser um marco no gênero biográfico, mas…

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    Crítica: Coringa: Delírio a Dois

    “Coringa: Delírio a Dois” é um filme que se propõe a ser uma montanha-russa psicológica, mas acaba virando mais uma roda-gigante onde ficamos girando em círculos, sem sair do lugar. Se você espera ver o Coringa icônico – aquele que nos conquistou no primeiro filme com sua insanidade e violência fria – esqueça. Aqui, o que temos é um Arthur Fleck perdido em seus delírios, e o grande vilão, aquele que devia ser o antagonista supremo do Batman, é diluído em uma narrativa quase trágica, onde o caos se transforma em pena. A primeira coisa a ser dita, sem dúvida, é que Joaquin Phoenix continua brilhante. Ele entrega uma atuação…