• A imagem mostra um grupo de pessoas vestidas com trajes da antiguidade, reunidas em uma praça de aparência medieval ou bíblica, em uma animada roda de cochichos. Todos estão com expressões de surpresa e entusiasmo, com as mãos próximas à boca, como quem compartilha um segredo. Ao redor deles, vários balões de fala coloridos flutuam, cada um contendo cenas ilustradas da vida de Jesus e da igreja primitiva: Jesus curando, a Última Ceia, discípulos pregando, milagres, batismos, partilha de pão, e reuniões da comunidade cristã. As ilustrações lembram ícones ou arte sacra medieval estilizada. A cena retrata com leveza e criatividade a ideia da “fofoca santa” — a propagação do Evangelho como uma boa notícia que vale a pena ser espalhada de boca em boca.
    Crônicas,  Sem categoria

    Fofoqueiros do Reino: A Santa Arte de Espalhar o Verbo

    Dizem que o mundo gira, mas a fofoca voa. E não adianta fazer cara de santidade: todo mundo, em algum momento da vida, deu aquela esticadinha no ouvido pra saber da vida alheia. Uns chamam de curiosidade, outros de “preocupação pastoral”, mas a verdade é que o ser humano tem um radar afiado pra novidade — principalmente quando não é sobre si mesmo. Agora, imagine só se esse dom auditivo e linguístico fosse redirecionado. Já pensou em usar a fofoca como ministério? Calma, não estou propondo heresia, mas sim teologia. Sim, senhor. A Teologia da Fofoca. É ousado, eu sei. Mas também é bíblico — dependendo do que se anda…

  • Uma pintura a óleo mostra um pastor sereno carregando um cordeiro nos ombros, em cenário campestre ao crepúsculo, com luz dourada e cores terrosas que realçam tranquilidade e cuidado.
    Análise

    A Parábola da Ovelha Perdida: Uma Análise

    Introdução As parábolas são um dos principais métodos didáticos utilizados por Jesus Cristo nos evangelhos. Por meio de imagens do cotidiano rural, social e religioso da época, Ele ensinava verdades eternas. A parábola da ovelha perdida é um desses exemplos poderosos, presente tanto em Mateus 18.12-14 quanto em Lucas 15.3-7. Apesar da semelhança narrativa, os contextos são distintos e as ênfases teológicas se moldam de acordo com os destinatários e a situação em que Jesus a apresenta. Este artigo busca analisar minuciosamente essa parábola, destacando seus elementos bíblicos, teológicos, culturais e práticos, respeitando os critérios hermenêuticos apropriados para a interpretação das parábolas. Leia também: A Esperança Cristã: Uma Análise de…

  • A imagem é uma ilustração em estilo iconográfico cristão dividida em duas partes, retratando cenas contrastantes da vida de Jesus Cristo. Na parte esquerda, uma figura sentada em um trono dourado, possivelmente representando a Virgem Maria ou uma figura de autoridade divina, recebe a visita de Jesus. Acima, um anjo radiante desce do céu com luzes divinas, sugerindo um momento de revelação ou orientação celestial. O ambiente é pacífico, com um céu azul e uma paisagem serena ao fundo. Na parte direita, a cena é mais sombria e dramática. Jesus, carregando a cruz, enfrenta um grupo de soldados e figuras coroadas armadas com espadas, que parecem simbolizar a opressão e a autoridade terrena. A expressão de Jesus é de resignação, contrastando com os guerreiros que exercem poder de maneira implacável. A composição reforça um forte contraste entre o divino e o terreno, o amor e a violência, a humildade e o poder mundano. É uma representação visual da Paixão de Cristo e do conflito entre o Reino de Deus e os reinos da Terra.
    Crônicas

    Jesus, Entre Dois Reinos: A Dança do Céu e da Terra

    Era uma vez um homem que caminhava entre dois reinos. Não um pé aqui, outro ali, mas com os dois pés firmes na terra e o coração completamente no céu. Jesus, o carpinteiro de Nazaré, trazia consigo um mistério que nem os mais sábios dos sábios conseguiam decifrar. Ele era como uma ponte entre o visível e o invisível, entre o que se pode tocar e o que só se pode sentir. Seus discípulos, homens simples, pescadores e cobradores de impostos, olhavam para Ele com olhos cheios de esperança, mas também de perplexidade. Eles esperavam um rei, um libertador, alguém que os livraria das correntes de Roma e ergueria um…

  • Crônicas

    A Igreja de Dois ou Três, Como Disse Jesus

    A igreja que é Igreja não precisa de muitas coisas. Ela não busca ser um espetáculo, uma festa, ou um evento grandioso. Suas reuniões são singelas, sem a necessidade de programações elaboradas ou atrativos artificiais. O essencial é mantido, e o supérfluo é deixado de lado. Não há lugar para distrações que desviem o foco do que realmente importa: a oração, os cânticos e o ensino da Palavra. Aqui, a Palavra é pura, sem misturas, sem firulas. É servida crua, tal como foi dada, e é aceita assim. Não se procura moldá-la ao gosto de ninguém, pois quem está presente entende que é a Palavra que molda a nossa vida,…