• A imagem retrata um ambiente luxuoso dentro de uma igreja suntuosa, com vitrais coloridos e grandes lustres dourados pendendo do teto. No centro, há um púlpito grandioso feito inteiramente de ouro, ornamentado com um símbolo de cruz na parte frontal. Ao redor do púlpito, diversos elementos remetem à riqueza material: pilhas de dinheiro, barras de ouro, joias reluzentes e um saco de couro contendo moedas e um colar de pérolas. Em primeiro plano, uma Bíblia aberta está posicionada sobre a plataforma dourada, contrastando com os símbolos da opulência ao redor. No fundo, um carro de luxo estacionado dentro da igreja reforça a ideia de ostentação e prosperidade. A iluminação quente e dourada destaca o esplendor do cenário, enquanto a ausência de pessoas sugere uma reflexão sobre a relação entre fé e riqueza.
    Crítica

    As Contradições da “Teologia” da Prosperidade

    A “teologia” da prosperidade, também conhecida como “evangelho da prosperidade”, é um movimento que ganhou força no século XX, principalmente em círculos pentecostais e neopentecostais. Seus precursores e principais expoentes incluem figuras como Kenneth Hagin, Kenneth Copeland, Oral Roberts, Creflo Dollar e Joel Osteen, entre outros. Essa teologia enfatiza a ideia de que a bênção financeira e o bem-estar físico são sempre a vontade de Deus para os crentes, desde que eles tenham fé suficiente, façam doações generosas (muitas vezes chamadas de “sementes financeiras”) e declarem bênçãos sobre suas vidas. Leia também: O Veneno das Teologias Enganosas na Igreja Principais ensinamentos e precursores: Por que esses ensinos vão contra as Escrituras? A teologia da prosperidade é…