• A imagem mostra um cenário sombrio e desolado, com um céu nublado e atmosfera pesada. No centro, há uma cruz de madeira quebrada, caída e amarrada com correntes enferrujadas, simbolizando opressão, prisão e decadência. Ao fundo, no topo de uma colina, destaca-se uma cruz iluminada por uma luz suave, sugerindo esperança, resistência ou redenção em meio ao caos. Espalhadas pelo cenário estão várias bandeiras com símbolos do nazismo, do colonialismo e de outros movimentos opressores. Cruzes simples estão fincadas no chão, representando sofrimento, morte e a história manchada de sangue. O contraste entre a cruz acorrentada no primeiro plano e a cruz iluminada ao fundo transmite uma poderosa crítica à aliança histórica da religião institucionalizada com sistemas de opressão, enquanto sugere que a verdadeira fé sobrevive além dessas estruturas corrompidas.
    Artigo,  Sociedade

    Cristianismo e Igreja: Colonialismo e Escravidão

    A história da igreja cristã, tanto católica quanto protestante, é marcada por paradoxos profundos que desafiam a pureza da fé proclamada por Jesus Cristo. Enquanto a mensagem do Evangelho é de libertação, amor ao próximo e justiça, a instituição e seus representantes frequentemente estiveram do lado do poder opressor, da exclusão e da violência. Uma análise bíblico-teológica, histórica e crítica revela como a verdadeira fé cristã foi frequentemente sufocada ou deturpada por interesses humanos, deixando um legado ambíguo que ainda ecoa nos dias atuais. Leia também: Racismo na Igreja: O Pecado (Quase) Silenciado 1. A Igreja e a Escravidão: A Contradição do Corpo de Cristo A Bíblia ensina que todos…